Ex-comandante e mais 15 policiais do Batalhão da Ilha são presos

Dezesseis policiais militares do 17ºBPM (Ilha do Governador) foram presos na manhã desta quinta-feira, na Operação Ave de Rapina, da Subsecretaria de Inteligência (SSINTE) da Secretaria de Segurança e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, que aconteceu no Rio, Niterói e Baixada Fluminense. Entre os presos estão o ex-comandante do batalhão, o tenente-coronel Dayzer Corpas Maciel e o chefe do Serviço Reservado (P-2) da unidade, primeiro tenente Vítor Mendes da Encarnação.

Além do tenente-coronel e do 1º tenente, foram presos os sargentos Rogério Veiga, Francisco Zilvano Fonteles, Honorato José da Silva, Saint'Clair de Araújo da Silva, Marco André Lopes da Silva, Erickson Barros Pieroni, Roosevelt de Guimarães Carvalho Júnior, Alexandre Peres Querin e Marcio da Silva Figueiredo; os cabos Saelton Lúcio de Medeiros, Luis Carlos da Penha Júnior e Luiz Felipe Pereira Martins; e o soldado Henrique dos Anjos Henault.

O grupo foi denunciado pelo Ministério Público do Rio sob acusação de participação numa extorsão a dois traficantes da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP) abordados na Estrada do Galeão em março deste ano. A abordagem ao grupo de cinco bandidos em um carro foi registrada pelas câmeras de segurança de um quartel da Aeronáutica.

Segundo a denúncia do MP, a revenda de armas, granadas, munição e a soltura de dois bandidos na ação rendeu aos acusados R$ 440 mil. Corpas e Encarnação tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça e serão afastados de suas funções por ordem judicial. Além disso, foram cumpridos 32 mandados de busca e apreensão durante a operação.

Preso em sua casa duplex na Rua Almeida Brandão, no alto do Jardim Guanabara, bairro de classe alta na Ilha do Governador, o tenente-coronel Corpas havia deixado o comando do 17ºBPM na véspera de sua prisão Com a decisão da cúpula da Polícia Militar em realizar diversas trocas nos batalhões após a descoberta de esquema de propinas, como O DIA divulgou na sua edição de quarta-feira.

Dayzer havia sido designado para integrar o quadro do Comando de Policiamento Especializado (CPE). O órgão é considerado estratégico, principalmente com relação ao patrulhamento de vias expressas. Na Ilha, ele foi substituído por Wagner Guerci Nunes. Ele deixou o imóvel três e meia depois da chegada dos agentes da Secretaria de Segurança.

O tenente Encarnação foi preso no edifício de classe média alta onde mora, em Brás de Pina, na Zona Norte. O soldado Henrique dos Anjos Henault também foi preso em casa, mas no bairro do Rio Comprido. Já o sargento Alexandre Peres Querino foi preso quando chegava para trabalhar no 17º BPM.

A ação desta quinta também contou com a participação da Corregedoria Geral Unificada (CGU), da Polícia Civil e da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (DRACO/IE).

O grupo foi denunciado pelo Ministério Público do Rio sob acusação de participação numa extorsão a dois traficantes da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP) abordados na Estrada do Galeão em março deste ano. A abordagem ao grupo de cinco bandidos em um carro foi registrada pelas câmeras de segurança de um quartel da Aeronáutica.

Segundo a denúncia do MP, a revenda de armas, granadas, munição e a soltura de dois bandidos na ação rendeu aos acusados R$ 440 mil. Corpas e Encarnação tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça e serão afastados de suas funções por ordem judicial. Além disso, foram cumpridos 32 mandados de busca e apreensão durante a operação.

Preso em sua casa duplex na Rua Almeida Brandão, no alto do Jardim Guanabara, bairro de classe alta na Ilha do Governador, o tenente-coronel Corpas havia deixado o comando do 17ºBPM na véspera de sua prisão Com a decisão da cúpula da Polícia Militar em realizar diversas trocas nos batalhões após a descoberta de esquema de propinas, como O DIA divulgou na sua edição de quarta-feira.

Dayzer havia sido designado para integrar o quadro do Comando de Policiamento Especializado (CPE). O órgão é considerado estratégico, principalmente com relação ao patrulhamento de vias expressas. Na Ilha, ele foi substituído por Wagner Guerci Nunes. Ele deixou o imóvel três e meia depois da chegada dos agentes da Secretaria de Segurança.

O tenente Encarnação foi preso no edifício de classe média alta onde mora, em Brás de Pina, na Zona Norte. O soldado Henrique dos Anjos Henault também foi preso em casa, mas no bairro do Rio Comprido. Já o sargento Alexandre Peres Querino foi preso quando chegava para trabalhar no 17º BPM.

A ação desta quinta também contou com a participação da Corregedoria Geral Unificada (CGU), da Polícia Civil e da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (DRACO/IE).

 



Fonte: Jornal O Dia

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